Uma das famosas coleções dos anos 90

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Oi, gente, todos bem? Como foi a semana de vocês? Espero que tenha sido abençoada. E a Páscoa? Curtiram em família ou com amigos, ou os dois? Mesmo que em tempos de pandemia a gente tenha que se cuidar, o carinho em momentos como o renascimento de Cristo é inevitável.

Bom, então vamos lá! Na semana passada, eu contei como era a nossa rede social, a Via Urgente Net, que rendeu boas risadas e lembranças. Hoje, como eu já dei uma palinha na última segunda, o assunto será a coleção de papéis de carta.

Como lá em meados dos anos 1990 nós não tínhamos internet, celular, e muito menos serviços de streaming, colecionar papéis de carta era um dos meus, dos nossos (aqui cito as minhas amigas de infância fiéis, que tornaram minhas lembranças muito mais alegres) hobbies.

 

Colecionados, principalmente, pelas meninas, os famosos papéis de carta eram super disputados. Porque, além de comprar as novidades, a gente os trocava. Alguns eram tão raros que, para conseguir encaixar no acervo, lá iam duas, três ou mais folhas de outra coleção por apenas um ‘top’. Haja habilidade na negociação, né, gente?

Lá, no meu grupinho de amigos, nós colocávamos os papéis de carta em pastas com plástico, sabem? Eu lembro bem e posso rever isso direto rá!, porque ainda tenho uma coleção – modesta – mas tenho, com inúmeros papéis de carta. Vocês, que estão lendo, tiveram, colecionaram? Contem, mostrem pra gente, né, Fê? Vamos adorar! 🙂 Tenho curiosidade em saber, também, se as gerações mais novas sabem o que é e como eram queridos esses papéis de carta por todas nós.

Divididos por coleções, os papéis eram uma das ‘acumulações’ que fazíamos nos anos 90 e, sempre que chegava novidade nas bancas, a gente saía para comprar (ou melhor, pedia pra mamusca ou pro papusco, porque nem idade pra comprar e andar com dinheiro a gente tinha kkk). Era o máximo, porque novidade era sinônimo de turma reunida, com direito a lanchinhos na casa das amigas e muita diversão. E essa troca podia durar horas!

Tenho aquele sentimento de pastinha cheia grudado em mim, confesso. Adorava ver a coleção, ou melhor, as coleções crescendo e deixando a minha pasta rechonchuda (kkkkk).

 

Admito que alguns se perderam. Já, outros, eu utilizei como cartinhas endereçadas a pessoas queridas, escritas de próprio punho, como meu sobrinho e minha sobrinha (para a menina, eu espero que a cartinha tenha chegado, porque o destino era fora do Brasil).

Mas, enfim. Eu amava trocar, ganhar (sim, tinha essa possibilidade também, quando uma amiga tinha vários repetidos e resolvia ser solidária kkk).

Pior que não era só isso que eu e meu grupinho colecionávamos. Haviam os pôsteres, e de famosos, acreditam? Mas esse assunto maluco e caro – hahahahahah – eu deixo para a próxima semana!

Até lá! 🙂

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