Estou de volta!

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Falheiiii… falhei com vocês. Depois de problemas técnicos com o site da minha amiga (juro que não era a pecinha que está escrevendo esse material kkk), eu consegui postar dia 12 e sumi. De lá para cá foram tantos contratempos que nem sei dizer ao certo. Além dos problemas técnicos de não conseguir postar, o mais recente e que me lembro (memória de Dory – Procurando Nemo), eu tomei a primeira dose da vacina da Covid-19 (que me baleou legal). Nossa, eu fiquei ruim no dia seguinte à aplicação e acabei deixando a segunda passar sem postagem. De lá para cá foram bons sete dias e estou de volta!

Fui obrigada a alinhar com a Fe Rosa outro dia de postagem do meu material, então achei melhor eu entrar no meio da semana, porque nos findes preparando o material para postagem nas segundas era muito corrido para mim. Então, lá vamos nós, quartas-feiras aqui com vocês.

No último post, eu falei dos amores adolescentes e do friozinho na barriga que a época nos proporcionava, além de dar uma pincelada no próximo assunto, que eram as saidinhas com os amigos. Então bora lá!

Quem aí lembra para onde foi a primeira vez sem os pais? Lembro como se fosse hoje que minha primeira alforria (kkkk) foi para uma pizzaria chamada “Recanto Alameda”, que ficava na Alameda Rio Branco. Os mais velhinhos, feito eu, com certeza vão lembrar. Hoje, se não me engano, a pizzaria não existe mais. Pelo menos não no local em que ficava, junto ao Olímpico.

Eu me lembro de sentir que eu era a pessoa mais responsável do mundo com a carta de alforria. Olhava para os outros com aquela vontade de gritar que eu já podia sair sozinha, que eu sabia me cuidar. Quanta ingenuidade kkk!
Como naquela época não tinha um transporte facilitado como temos hoje, no Uber, 99, e outros, acabávamos pedindo carona aos nossos pais mesmo, que nos levavam e buscavam das andanças nível ‘gente grande’.

Sempre que íamos lá, quase toda semana, conseguíamos juntar uma galerinha para visitar o rodízio de pizza mais famoso de Blumenau. Nosso grupinho era formado por adolescentes entre 13 e 15 anos de idade.
E não bastava ir na melhor pizzaria (opinião nossa de mil novecentos e bolinha), a gente enfrentava uma fila gigante até chegar a hora de nos deliciarmos com as pizzas, que chegavam quentinhas e uma atrás da outra.

Mas, nem só de pizza nós vivíamos. A gente frequentava festinhas na casa dos amigos, nos aventuramos em uma ou outra reuniãozinha com os colegas do colégio e começamos a ir mais longe, como em locais como danceterias. Atire a primeira pedra quem nunca visitou a Rivage, nas Teens Partys da vida, ou o Subtenentes (kkkk). Aos poucos passamos a ampliar nossa área de alforria e abrimos o nosso leque de oportunidades, passando a visitar locais como o saudoso Rancho do Pastel. Mas, da pizzaria ao famoso pastel de Blu foram bons longos três anos.

Vocês sabiam que eu tenho uma história muito engraçada da nossa (digo nossa, porque a minha amiga Fernanda Rosa já tinha CNH naquele dia) ida à pastelaria. Conto para vocês na próxima semana, tá?

Até!

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