Amores adolescentes!

de

Oi, pessoal, tudo bem?

Mais uma semana começando! Na última postagem (no dia 12/4 – o novo post só saiu hoje por problemas técnicos), eu falei sobre uma das muitas coleções dos anos 90.  A década foi referência em colecionáveis e a saudade é imensa, confesso. Como dizem por aí: “Relembrar é viver!” e eu vivi intensamente a minha infância e adolescência. Tem horas que acho que poderia ter feito mais, mas (sem arrependimentos, ok?).

Deixamos a nostalgia dos colecionáveis e da infância de lado e partimos para a ação da adolescência, da loucura que era ter todas as fases de humor em um único dia, dos altos e baixos que permeavam esses momentos. No início da manhã eu estava brincando de boneca e no fim da tarde, eu estava de olhos compridos para cima dos coleguinhas! Ai, ai! Safadxxxxinha!

Lembro-me bem de que comecei a me interessar pelos meus ‘amiguinhos’ de uma forma diferente por volta dos 12 anos. Com essa idade, resolvi dar um passo rumo a fase da minha vida ‘adulta’: meu primeiro beijo na boca. Nossa, eu estava apavorada. Sempre tive um bom relacionamento com a minha mãe, mas saber que eu perderia o meu BV (boca virgem kkk) e teria que contar para ela era angustiante (kkk).

Na época, eu era apaixonada por um vizinho (ali da Freymundo. Já falei dessa rua mágica para vocês, né?) e resolvi que eu queria ficar com ele. Escolhemos um dia de uma festa, acho que até foi o aniversário da Fernanda, viu?, e aproveitamos para nos ‘esconder’ e dar esse passo a mais. Ele parecia ser mais ‘experiente’ que a pessoa aqui e eu estava toda boba. Só não sei dizer se a quilometragem (kkk) dele me deixava tranquila ou ainda mais apavorada.

Enfim, aconteceu! Daí, o mais massa do ‘after’ eram as meninas me perguntando como tinha sido. Naquele momento, eu não tinha como opinar, falei que foi legal e tals, mas, agora sei que foi uma M* (kkkkk). Uma mistura de: ‘que estranho’ e ‘não sei como me portar’ kkkkk. Sorte que eu era apaixonada pelo menino e tudo certo.

Depois dele tiveram muitos amores platônicos. Inclusive, um deles estudou na mesma sala que eu. Na época, ele era dos meninos que participavam de alguma atividade esportiva na escola. E eu, a CDF. Pensei: “Nunca que ele iria me notar”. E olha que os anos se rastejavam, minha nossa. Não sei vocês, mas o ano passa muito mais rápido agora que sou adulta. Lembro que, naquela época, meu ano letivo tinha três vezes 365 dias, de tanto que demorava para passar. Acho que é porque, nesta fase, tudo se torna gigantesco, até uma espinha (e olha que eu era recheada delas kkkk). Fora a emoção quase mortal de ter que encontrar a minha paixonite aguda todos os dias e ter de sentar ao lado dele. Frio na barriga colossal. kkkkkkk

Ah, e teve um outro menino, um ou dois anos mais velho pela série em que ele estava, que TODAS (coloquei em maiúsculo porque ele era o queridinho do momento naquela fase) perseguiam ele. Ninguém tinha coragem de pedir uma foto para ele e, a cara de pau aqui, teve esse rompante. Lá fui eu, cara vermelha e de pau (claro) pedir a bendita foto. Vou te dizer que foi um troféu. Tenho ela nas minhas coisas até hoje. Do tipo: “Conseguiiiiii” (leiam berrando kkkk).

Muitos outros ‘lindinhos’ (que era o que eu achava com 12 anos) passaram pela minha vida em forma de amizade e platônica. Paro para lembrar das sensações e pensamentos que eu tinha naquela época e penso: “Que doidera”.

Outra conquista importante daquela fase era o início das saidinhas sem os pais. Mas isso é assunto para a próxima semana!

Beijos e até lá!

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